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Velas de ignição – Ajuste e manutenção básica – Parte 1

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Mensagem por Ctrl-Alt-Del Qua Jul 11, 2018 5:55 pm

Velas de ignição – Cuidados e manutenção básica – Parte 1

A função da vela de ignição nos motores de quatro e dois tempos é conduzir a alta voltagem criada na bobina de ignição até o interior da câmara de combustão. Convetendo-a em centelha para inflamar a mistura ar/combustível, quando esta estiver na máxima taxa de compressão que o motor proporcionar.

A centelha é gerada entre a ponta ignífera (eletrodo central) e o eletrodo superior lateral da vela de ignição.  Quando por alguma razão a centelha não for produzida como foi previsto, o motor terá algum grau de redução de desempenho e eficiência.

Este é o primeiro de uma série de três posts sobre velas de ignição. Neste primeiro abordaremos somente a parte prática, dirigida aos cuidados básicos que devemos ter, para manter velas de ignição na condição de permitir que o motor funcione perfeitamente. Em outras palavras, é o suficiente que você precisa saber para cuidar delas mantendo o motor funcionando redondo.

Neste post “não abordaremos agora” como testar velas de ignição, a classificação da faixa térmica de trabalho, tipos de velas e critérios de análise pela aparência da vela quando retirada do motor. Isto posto, vamos ao básico.

Velas de ignição – Ajuste e manutenção básica – Parte 1 1z6d3yb


Folga entre os eletrodos da vela de ignição
Em se tratando de velas de ignição em bom estado e adequadas ao projeto de um motor. O principal fator que afeta o funcionamento dos motores de quatro e dois tempos é a folga entre os eletrodos dela. Quando estes estejam com o ponto de ignição e o sistema de alimentação regulados.

Somente para facilitar o entendimento, neste post diferenciamos folga de gap:

Folga: distância entre o eletrodo central e lateral (massa), expressa em uma medida, geralmente em décimos de milímetro ou centésimos. Exemplo:
- 0,8 mm (oito décimos de milímetro);
- 0,65 mm (sessenta e cinco centésimos de milímetro).

Gap: é uma faixa de folga aceitável dentro do especificado. Exemplo:
- gap = de 0,8 a 0,9 mm, ou 0,85 +/- 0,05 mm.

Portanto, aqui quando falarmos em gap entende-se que gap é um intervalo de folga dentro da faixa especificada.

O gap, ou seja, a faixa da folga ideal entre eletrodos para um determinado tipo de motor é definido durante o desenvolvimento dele, pelas equipes de desenvolvimento da montadora e de ao menos um fabricante de velas de ignição após testes intensivos.

Se a folga estiver fora do gap ideal previsto, um motor original tenderá a ter maior consumo de combustível, dificuldade na partida, queda no desempenho, funcionamento irregular, maior emissão de poluentes, dentre outras possíveis consequências.

Ademais, uma folga excessiva no longo prazo fará com que a(s) bobina(s) de ignição e cabo(s) de vela(s) trabalhem sobrecarregados. Este esforço adicional pode levar à redução da vida útil, além dos componentes já citados. Também de componentes tais como catalisador e em sistemas antigos automotivos: do rotor de ignição e distribuidor. Isto é, estes componentes todos poderão falhar antes do que seria esperado.


Qual é o gap correto para uma vela?
Saber a faixa de folga ideal de trabalho entre os eletrodos da vela de ignição é simples. Todos os manuais do proprietário de veículos equipados com motores de combustão interna de ciclo Otto trazem esta informação claramente indicada. Bem como a descrição do(s) código(s) de produto e fabricante da vela de ignição.
Exemplo:

Velas de ignição – Ajuste e manutenção básica – Parte 1 25h27bk

No exemplo acima a vela de ignição deverá ter um gap entre 0,6 e 0,7 mm.

Se você não possuir o manual do proprietário a mão, não tem terror. Baixe a versão eletrônica do manual para o modelo e ano da sua motocicleta, siga este link:
Manuais do proprietário de motocicletas Yamaha

Contudo, após milhares de quilômetros percorridos. É natural que haja desgaste dos eletrodos da vela, o que resulta em gradual aumento da folga. Muitos de nós esquecem de que as velas existem, apenas se lembrando delas quando notam algo de errado com o funcionamento do motor. A taxa de desgaste dos eletrodos depende de vários fatores, os principais são:

- a característica e taxa de desgaste da vela para um determinado tipo de motor;
- o nível de exigência de trabalho do motor imposto pelo estilo de condução do condutor;
- a faixa média de RPM (rotações) na qual um motor trabalha, quanto maior for a rotação média maior será o desgaste;
- a temperatura de trabalho de um motor, quando este trabalhar frequentemente acima da temperatura normal prevista o motor tenderá a ter desgaste acelerado e inclusive da vela de ignição.

Portanto, é importante conferir e corrigir a folga entre eletrodos da vela de ignição após um certo intervalo de quilometragem percorrida. Bem como inspecionar a condição geral da(s) vela(s) e o aspecto dela(s). Porque o aspecto da(s) vela(s) pode nos dar informações preciosas sobre a condição da câmara de combustão, do desgaste atual desta região do motor e das peças que trabalham próximas à câmara; o que será abordado no post parte 2 desta série.


Quando devo inspecionar a vela de ignição e ajustar a folga?
Esta pergunta não tem uma resposta única. Porque há muitos motores diferentes de 2 e 4 tempos, de cilindradas, arquiteturas e características diferentes.

Para ter essa resposta a melhor referência é o manual do proprietário do veículo. Nele você encontrará no plano de manutenção do modelo uma recomendação.

Exemplo retirado do manual do proprietário da Yamaha XJ6N modelo 2015.

Velas de ignição – Ajuste e manutenção básica – Parte 1 2q2e0j9


No exemplo acima, a Yamaha recomenda verificar (inspecionar), limpar e recalibrar a folga das velas da XJ6N (600 cc) a cada 10.000 km e substituí-las a cada 20.000. Os manuais costumam trazer recomendações conservadoras para manutenção. Ou seja, para um usuário que faz uso racional do veículo haveria uma margem de segurança dentro dos intervalos recomendados.

Mas se você digamos, esmerilha o motor porque vive andando de cabo enrolado, seria prudente encurtar o intervalo de inspeção e ajuste do gap das velas de ignição.


Importante – Cuidado!
Velas de ignição que possuem o eletrodo central fino, ou seja velas de irídio têm desgaste reduzido. Este tipo de vela não requer ajustes tão frequentes. Inclusive há restrições quanto ao tipo de calibrador a usar. Porque as ligas de irídio são muito frágeis, são fáceis de quebrar. Então, ferramentas e calibres inadequados podem inutilizar este tipo de vela. Veja a parte 2 da série.


Ferramentas, Calibres e Materiais
Aferir e ajustar a folga entre eletrodos é uma tarefa relativamente simples e rápida, principalmente em motores monocilíndricos. De fato a maior parte do trabalho reside em remover e reinstalar a vela no cabeçote. Ajustar a folga não requer mais que um minuto para cada vela de ignição, desde que esta esteja em boas condições.

Basicamente você precisaria dos seguintes itens:

1. chave de vela (inclui a barra), costuma vir no kit de ferramentas da motocicleta;
2. calibrabor de folgas para a faixa de folga recomendada no manual do proprietário.

Eventualmente e não sempre necessariamente poderia precisar de:

3. uma tira de lixa 200 para ferro de 10 a 15 mm de largura por  100 mm de comprimento aproximadamente.
Nota: não lixar o eletrodo central fino de velas tais como de irídio e platina. Este ponto será abordado na parte 2 da série.

Eventualmente você poderá precisar de:

4. uma escova de cerdas metálicas para limpeza das partes metálicas, como opcional;
5. pequena quantidade de gasolina ou outro solvente volátil tais como acetona, thinner ou etanol puro do tipo usado como combustível para limpeza final da parte da vela que entre dentro do cabeçote.

Chave de vela
Para motocicletas quatro tempos a medida da chave de vela costuma ser de 16 ou 18 mm. Para motores dois tempos de 21 mm.

Calibrador de velas
Este é o item mais importante do processo, é usado para ajustar a folga entre eletrodos quando necessário. Há vários tipos de calibrador, os principais são:

Pente de lâminas – é o mais comum, o pente precisará ter duas lâminas. Um delas com a folga máxima recomendada e outra com a folga mínima. Assim se o gap especificado como exemplo fosse entre 0,9 e 1,0 mm, seria necessário usar as lâminas de 0,9 e 1,0 mm.

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Calibrador de disco ou tipo moeda em milímetros
Consiste de um disco de espessura variável, possui uma escala graduada em milímetros que indica a espessura no ponto marcado da escala. Este tipo é prático porque costuma possuir também um furo que facilita aumentar a folga entre os eletrodos durante ajustes quando for necessário.

Velas de ignição – Ajuste e manutenção básica – Parte 1 Azfhhk
Não usar este calibrador de disco em velas de irídio (eletrodo central fino), sob o risco de inutilizar a vela.


Calibrador com bitolas de fios ou gapper
Em minha opinião é o tipo mais prático, preciso e seguro para usar para o ajuste da folga de eletrodos. Ele segue o mesmo princípio de uso do pente de lâminas. Isto é, o fio ou lâmina de espessura mínima passa entre os eletrodos e o fio ou lâmina de espessura máxima não passa.

Velas de ignição – Ajuste e manutenção básica – Parte 1 2cyh8cj


Calibrador tabajara
Se por algum motivo não tiveres nenhum dos anteriores. Seria possível fazer um ajuste “aproximado” da folga, a partir do uso do lado liso de uma lâmina de serra manual usada. A maioria dessas lâminas de serra usadas tem espessura entre 0,6 e 0,8 mm. Ou seja, somente seriam úteis para ajustar a folga para esta faixa de espessura. Todavia seria prudente primeiro conferir a real espessura da serra com um paquímetro. E marcar o local aonde houver a medida adequada, porque ao longo do comprimento de uma serra usada a espessura pode variar bastante.


Como ajustar a folga dos eletrodos de velas de ignição
Na maioria das vezes seria preciso reduzir a folga coisa mínima, atuando no eletrodo lateral que fica para fora. Após cada tentativa conferir como ficou a folga usando duas lâminas, ou duas bitolas de fios (do gapper) pelo método passa não passa. Ou usando o calibrador de disco.

Vídeo obtido do WikiHow


Antes de tudo, faz-se a verificação do estado geral da vela de ignição. A porcelana que envolve o eletrodo central não deverá mostrar trincas. Os eletrodos não devem estar derretidos ou excessivamente gastos. O eletrodo central não deverá estar desgastado ao ponto de ficar quase rente à porcelana. Também a parte externa da vela de porcelana não deve mostrar trincas.

Caso a parte da vela que trabalha dentro do motor mostre resíduos de carbonização (pretos); é recomendável fazer uma limpeza com uma escova de aço para remover esses resíduos. Havendo dificuldade para remoção, deixe a vela emborcada em gasolina ou outro solvente volátil por 15 minutos e tente novamente. Por fim assopre ou aplique ar comprimido para remover o pó preto que possa ter restado.

Usando um pequenino martelo, a face plana de um alicate universal ou utensílio que o valha, posicione a vela sobre uma superfície firme com o eletrodo lateral voltado para cima. Com leves golpes paralelos sobre o eletrodo externo exposto procure com cuidado diminuir a folga. O detalhe é não bater com muita força, vá devagar, até você pegar o jeito e ter a noção da intensidade da força a usar. Porque se a folga fechar muito você terá mais um trabalho para abri-lo e começar tudo de novo.

Os calibradores do tipo disco têm o recurso de um furo para auxiliar a abrir a folga do eletrodo lateral. Já o tipo de bitolas de fios ou gapper costuma vir com uma ferramenta para encaixar e aumentar a folga se necessário. O processo é muito simples.

O intervalo de quilometragem entre ajuste de folga para velas convencionais que eu sugeriria para motocicletas atuais 4T de até 250 cc seria de até 5.000 km. Para motores de cilindradas maiores seria de até 10.000 km. Salvo indicação diferente preconizada no manual do proprietário do veículo. Estes intervalos não se aplicam para velas de irídio, veja a parte 2 da série.


Instalação de uma vela de ignição nova ou reinstalação de usada
Não menos importante é saber como reinstalar uma vela de ignição removida para verificação, ou instalar uma nova.

Limpeza – em primeiro lugar limpe o local do cabeçote próximo à vela, principalmente a superfície de contato junto ao furo roscado, bem como a arruela-junta e a base de assento dela na vela. Remova a fuligem que possa existir na rosca da vela, nunca aplique óleo nas roscas.

Confira a folga sempre – não confie na folga entre eletrodos de uma vela nova porque durante o transporte e manuseio a folga pode ter sido acidentalmente alterada, seja a vela do tipo convencional, de irídio ou platina as quais possuem eletrodos finos. Toda vela nova ou usada deve ter a folga conferida e ajustada conforme a recomendação do manual do veículo. Igualmente importante é que em motores muticilíndricos a folga entre eletrodos de todas as velas sejam iguais.

Instale a vela manualmente – nunca inicie a instalação de velas usando uma chave, introduza a vela com a mão e gire-a com os dedos até que esta assente perfeitamente no cabeçote.

Ajuste a vela no assentamento – o ideal seria apertar a partir do ajuste com um torquímetro de acordo com o valor em kgf.m preconizado no manual. Mas para velas um torquímetro é dispensável. Também para apertar a vela, o manual do veículo sempre será o teu guia.
Após assentar a vela de ignição manualmente faça o seguinte:

Para uma vela usada – aperte com a chave de velas de 1/16 a 1/8 de volta.

Para uma vela nova – usando a chave de vela gire a chave devagar até sentir a primeira leve resistência ao movimento, isto significará que a arruela-junta assentou entre o cabeçote e a vela. Agora aperte de 1/4 a 1/2 volta, para que a arruela-junta ao ser comprimida se amasse para permitir o perfeito assentamento e vedação.

Por fim encaixe até o final o cachimbo sobre a rosca na ponta da vela de ignição correspondente. Fique atento para não trocar ou inverter a ordem das ligações entre os cabos de velas e respectivos cilindros. Para testar o resultado dê a partida no motor para testar.

Na parte 2 dessa série você terá dicas de como estender a vida útil de velas de ignição, aprenderá como testá-las e a fazer diagnósticos de problemas para encontrar soluções.

Até lá!


Última edição por Ctrl-Alt-Del em Sáb Jul 21, 2018 4:14 pm, editado 9 vez(es)

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Mensagem por Admin Qui Jul 12, 2018 9:33 pm

mais um otimo post ctrl-alt-del.

não sabia que podia medir a folga por esse Calibrador de disco ou bitola, o mais comum é fazer com calibrador de laminas.
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Mensagem por Ctrl-Alt-Del Sáb Jul 14, 2018 2:10 am

Obrigado MCL

Realmente os calibradores tipo moeda e de bitolas são pouco conhecidos por cá.

Eu tenho um  calibrador sobre o qual comentei contigo, que ganhei em Interlagos quando tinha uns 18 anos. Na época não tinha a menor ideia para o que serviria ahauahaua.

Então tive que perguntar para um mecânico da Fórmula G (concessionária) para descobrir para o que seria.
Hoje é relíquia, é raríssimo por ter medidas em milímetros, não empresto nem pro meu filho hehe. Esse aqui:

    Velas de ignição – Ajuste e manutenção básica – Parte 1 20h2gcj

Este calibrador tem fios nas bitolas  em milímetros de
0.40,
0.50,
0.65,
0.70,
0.75,
0.80,
0.90 e
1.00 mm.

Ele também tem um calibrador tipo lâmina (taper gauge) de 0.4 a 1.0 mm.

Uma ferramenta pra abrir os eletrodos laterais (bend bar); e uma pequena lima, essa última o brucutu aqui quebrou por falta de noção que por ser pequena seria fácil de quebrar.

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Mensagem por fellpz Ter Nov 20, 2018 8:48 pm

Boa noite. Na falta das lâminas, tem como improvisar algum objeto pra medir o gap?
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Mensagem por Ctrl-Alt-Del Qua Nov 21, 2018 2:27 am

O texto cita um calibrador tabajara, veja lá.

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Mensagem por fellpz Qua Nov 21, 2018 4:33 pm

Ctrl-Alt-Del escreveu:O texto cita um calibrador tabajara, veja lá.
Não havia prestado atenção nessa parte. Testarei em breve.
Obrigado pelo artigo.
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Velas de ignição – Ajuste e manutenção básica – Parte 1 Empty VELAS IRIDIUM DÚVIDAS..

Mensagem por Padrenuke Dom Dez 23, 2018 9:40 pm

Iae yamaheiros, oh gente estou numa dúvida , estava lendo bastt sobre as velas iridium , esse tipo de vela causa algum beneficio em motos de baixa cc ? Tipo fz 150 ou 250 ?
Vale apenas p
Comprar?
E a durabilidade dela 60 mil km? Ou mais . Vi uns , comentarios que a platinium da pra rodar uns 60 mil km nela . E que a iridium daria bem mais .

Procuro informações na net sobre durabilidade mas n acho nada certo , voltado para motos . So enco tro de carros .

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Mensagem por Ctrl-Alt-Del Seg Dez 24, 2018 2:56 am

Salve Padre,

Movi sua mensagem para este post específico sobre velas de ignição. Antes de tudo agradecemos antecipadamente por você passar nas apresentações que a regra do fórum agradece. Na imensa maioria das vezes sem apresentação nem respondemos as perguntas de novatos.

Antes de discorrer sobre,eu lhe pergunto:

Porque pensas em usar uma vela de irídio ou platina?

E,

Qual seria o teu objetivo para fazer a troca da vela modelo original por uma das supracitadas?

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Mensagem por Padrenuke Seg Dez 24, 2018 7:19 am

O que me deixou interessado foi a suposta durabilidade longínqua que dizem que ela propõem.
Vi alguns vídeos de manutenção de motos que falava sobre a platium , e recomendava 60mil km para então substituir.
A durabilidade e economia a longo prazo .
Se melhorar os pequenos efeitos de mudanças, onde dizem melhorar seria um bonus . Hehe

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Velas de ignição – Ajuste e manutenção básica – Parte 1 Empty Re: Velas de ignição – Ajuste e manutenção básica – Parte 1

Mensagem por Ctrl-Alt-Del Qua Dez 26, 2018 7:15 am

Sobre a questão da durabilidade da vela original de tua moto. Que é uma Fazer YS 150, cuja vela convencional tem o eletrodo central de cobre revestido com liga metálica de níquel, eu lhe pergunto:

Qual seria a vida útil em quilômetros que tu esperarias dessa vela MR8D-9?

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